se eu fosse alguém em Orgulho e Preconceito, seria a mary. weird, eu sei. mas é que nem todas as mulheres são (nem precisam ser) bonitas e fortes e inteligentes e corajosas e passionadas. na verdade, acho que esses adjetivos existem em todas nós, mas se manifestam de formas variantes. e o que não fica à flor da pele, passa por invisível.
que coisa mais kitsch é a idealização que temos do perfil mulher/homem, mesmo quando dizemos que não somos idealistas. e olha que a jane austen escreveu essa história em 1813...
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para ler algum dia: the independence of miss mary bennet
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